quarta-feira, 11 de julho de 2012

Escola é condenada por recusar aluno autista


Vejam matéria extraída do site :http://noticias.r7.com/distrito-federal/noticias/escola-e-condenada-por-recusar-aluno-autista-20120711.html


Escola é condenada por recusar aluno autista

Justiça condenou colégio a pagar indenização de R$ 15 mim pela postura discriminatória


O TJDF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal) condenou uma escola a pagar indenização de R$ 15 mil um aluno por discriminação. O colégio teria recusado a matrícula do garoto por ele ser autista.



Para o juiz responsável pelo caso, não houve um processo de seleção legítimo para o aluno, ou seja, a escola não agiu da mesma maneira que costuma proceder com outros estudantes.

A escola se defendeu com o argumento de que os pais do menino haviam interpretado de maneira exagerada as orientações da equipe pedagógica do colégio.


Para acesso direto ao site da notícia clique aqui

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Mara Gabrilli apresenta relatório favorável à criação de políticas para autistas


Mara Gabrilli apresenta relatório favorável à criação de políticas para autistas
Qui, 21 de Junho de 2012 19:42
A deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) apresentou nesta quinta-feira seu relatório a favor da proposta que cria a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ela é relatora do Projeto de Lei 1361/11, do Senado, na Comissão de Seguridade Social e Família.
Mara Gabrilli sugeriu duas emendas ao texto. A primeira busca garantir a existência de centros de educação especial para estudantes com transtornos mais severos, além das escolas de educação regular inclusivas. “Podemos garantir que pessoas com deficiências diferentes sejam tratadas de formas diferentes”, afirmou.
A segunda alteração proposta pela deputada é a inclusão no Código Penal (Decreto-lei 2.848/40) de pena de 6 meses a 2 anos para quem utilizar castigo corporal ou ofensa psicológica em crianças e adolescentes com deficiência como forma de correção.
A deputada teve a oportunidade de fazer a leitura do Relatório durante Audiência Pública realizada na manhã desta quinta-feira, pela Comissão de Direitos Humanos e Minoria, que discutia a situação do autista no Brasil. Foi um momento extremamente emocionante, uma vez que tal Projeto de Lei é defendido pela comunidade autista como sendo o grande marco legal que transformará a situação do autista no Brasil.
O Relatório é uma peça que cuida de abordar tanto o contexto de exclusão histórica quanto os pontos mais relevantes do PL. Nesse sentido é um Relatório "educativo", e foi muito elogiado pelos deputados e deputadas presentes à Comissão.
Na opinião da parlamentar, as pessoas autistas muitas vezes são desassistidas por não serem consideradas com deficiência pelos governantes ou pelos legisladores. O projeto equipara os autistas a pessoas com deficiência.

Para ver o conteúdo completo do relatório, clique aqui

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Pais têm dificuldade para manter filho autista em escola de Campinas


Pais têm dificuldade para manter filho autista em escola de Campinas


Criança que necessita de atenção especial já mudou de escola cinco vezes.

Prefeitura diz que rede pública está preparada para receber alunos especiais.


Apesar do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) garantir “o direito à igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola”, pais de crianças com deficiências têm dificuldade para manter seus filhos em instituições de ensino em Campinas.
O fisioterapeuta Felipe Mascarenhas e a mulher, Mariana, são pais de Alexandre, de sete anos, que é autista, um problema que afeta a comunicação e o desenvolvimento da criança, e precisa de atenção especial. O casal tenta a inclusão do menino na rede de ensino, mas não negam que já pensaram em desistir, devido às dificuldades encontradas. O menino já mudou de escola cinco vezes e, há dois meses, passou a frequentar uma escola municipal perto de casa.
Mas a rotina do menino não é a mesma das outras crianças, que têm um período de aulas das 7h às 12. De segunda a sexta-feira, o pai deixa a criança na escola às 8h e avó vai buscá-lo às 9h20, de segunda a sexta-feira. A avó de Alexandre, Marília Mascarenhas, conta que fica com o neto até o meio da tarde, período em que ela se dedica a ele, em atividades que deveriam ser atribuídas ao poder público. Para a avó, apesar do curto espaço de tempo em que Alexandre permanece na escola, é positivo saber que ele está se adaptando.
Inclusão
Uma hora por dia é um período muito curto para o aprendizado e a convivência e por isso não pode ser considerado inclusão, avalia a professora Angela Soligo, especialista em educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A professora da Unisal, Elenir Santana Moreira, especialista em inclusão social, concorda e aponta que a história de Alexandre serve como exemplo para que muitas famílias cobrem seus direitos.
A coordenadora de Educação Especial da Secretaria de Educação de Campinas, Cláudia Nunes, diz que a cidade está preparada para receber alunos na educação inclusiva. Segundo estimativa da secretaria, Campinas tem cerca de mil crianças em idade escolar com necessidades especiais e 12 unidades de atendimento. Até o final de 2013, 23 escolas da rede pública estarão preparadas para atender essas crianças.
Marília Mascarenhas busca o neto, Alexandre, em escola de Campinas (Foto: Reprodução EPTV)Marília Mascarenhas busca o neto, Alexandre, em escola de Campinas (Foto: Reprodução EPTV)

domingo, 8 de abril de 2012

Abaixo-assinado pela aprovação projeto dos cinco Centros de Referência em Autismo em São Paulo

Amigos: solicitamos a todos que puderem, acessem o site e assinem  o abaixo- assinado pela aprovação do  projeto dos cinco Centros de Referência em Autismo em São Paulo.

Para assinar clique aqui

Esperamos contar com a ajuda de todos!

sábado, 24 de março de 2012

AMARS nos jogos da dupla GRENAL

Grêmio e Inter Batendo um bolão!!!
Estaremos em campo dia 29/03 no jogo do Grêmio e no dia 04/04 no jogo do Inter!
Obrigada dupla grenal em nome de todos os autistas e familiares!
Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo